Você começou a tomar medicação para emagrecer e os números na balança até diminuíram… mas, ao se olhar no espelho, algo ainda parece fora do lugar? Pode ser que seu corpo esteja mais leve, mas também menos firme, com menos energia e disposição. Afinal, será que o remédio resolve tudo mesmo?
O emagrecimento não se resume ao peso
Tomar medicamentos pode, sim, ser uma estratégia eficiente para tratar a obesidade e acelerar a perda de peso, especialmente com orientação médica. No entanto, existe uma diferença importante entre emagrecer e transformar o corpo. Um corpo mais magro nem sempre é um corpo mais saudável,e certamente não é, por si só, um corpo mais definido.
A perda de peso induzida por remédios pode envolver tanto a queima de gordura quanto a redução da massa magra (músculos). E isso tem consequências: metabolismo mais lento, flacidez, queda na disposição e até piora na composição corporal.
É aí que entra a atividade física.
Por que o exercício é indispensável, mesmo com medicação?
- Preservação da massa muscular: Durante a perda de peso, seu corpo pode perder músculos junto com gordura. A musculação ajuda a preservar — ou até aumentar — a massa magra.
- Acelera o metabolismo: Quanto mais massa muscular, mais calorias você queima, mesmo em repouso.
- Modela o corpo: Treinos de força ajudam a definir, tonificar e evitar a temida flacidez.
- Melhora o humor e reduz a ansiedade: A atividade física libera endorfinas, que ajudam no bem-estar emocional, essencial para manter constância e foco no processo.
- Complementa os efeitos da medicação: Ao estimular o metabolismo e melhorar a sensibilidade à insulina, o exercício potencializa o efeito dos medicamentos.
O que está faltando no seu plano de emagrecimento?
Se você tem seguido as orientações médicas, está usando a medicação corretamente e mesmo assim sente que os resultados não estão como gostaria, talvez falte equilíbrio no tripé:
- Nutrição adequada: que sustenta o corpo e o metabolismo.
- Suporte emocional: para lidar com ansiedade, compulsão e auto sabotagem.
- Movimento inteligente: com exercícios adequados ao seu objetivo, ritmo e condição física.
Sem esses pilares, a jornada pode se tornar frustrante e até ineficaz a longo prazo.
Como começar mesmo sem tempo (ou ânimo)?
- Priorize treinos curtos e funcionais: 20 a 30 minutos de treinos bem feitos já geram impacto.
- Encontre algo que você goste: dança, caminhada, musculação, pilates… o importante é se movimentar.
- Agende seus treinos como compromissos: trate como parte da sua agenda, e não como um “talvez”.
- Peça orientação profissional: ter um plano de treino personalizado faz toda a diferença.
Dica bônus: comece antes de se sentir motivado
Muita gente espera “sentir vontade” para começar. Mas, na prática, é o movimento que gera a motivação, não o contrário. O primeiro passo pode ser difícil, mas ele abre espaço para a transformação.
Em resumo: o remédio ajuda, mas não faz tudo por você
É tentador acreditar que uma aplicação semanal resolve tudo, mas o corpo humano não funciona assim. O medicamento pode ser uma ferramenta poderosa, mas sem o suporte adequado, os resultados podem ser superficiais ou temporários.
A boa notícia? Quando você une medicação, exercício físico e estratégias de saúde integradas, os resultados vão muito além da balança.
Você se sente mais forte. Mais disposto. Mais confiante. E, o melhor: mais no controle do seu processo.
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